Recentemente, descobri o nome da rua que liga a saíde da Ponte da Passagem à Avenida Maruípe: Rua Dona Maria Rosa. Passo por lá há quatro anos da minha vida, de segunda a sexta, de vez em quando mais de uma vez por dia, entretanto não sabia seu nome.
Acontece que a aquisição desse novo conhecimento me saiu cara. Numa segunda-feira qualquer dessas, porque todas as segundas-feiras, exceto as de feriado, são detestavelmente iguais, saí apressada pra pegar o ônibus pra faculdade sem imaginar o que me aguardava: quase duas horas pra cumprir um trajeto que, em bons e velhos tempos em que ainda não havia obras, era de cerca de vinte minutos. Tudo bem que a duplicação da Fernando Ferrari me toma uns mintuso a mais já faz um tempo, mas duas horas?!
Perdi a aula. Isso não seria um grande drama, não fosse o absurdo da situação perdurar por mais de uma semana, um nó indissolúvel no tráfego, alguns minutos a menos de sono pra mim, que resolvi acordar mais cedo pra não perder todas as aulas do mundo que começassem antes das nove da manhã.
Muita gente prefiriu ir andando pra onde quer que estivesse indo. Eu não o fiz. que foi por preguiça eu não nego, mas também por indignação! Ficar andando embaixo de sol pra pegar outro ônibus mais adiante e chegar num estado deplorável no ambulatório? Não mesmo...
Hoje, algumas semanas depois, o trânsito estava anormalmente livre. Ontem eu cumpri meu habitual trajeto no antigo "tempo sem obras" de vinte minutos. Seriam os sinais de uma nova era de liberdae para ir e vir?
Aguardo ansiosamente, levando em conta que:
Acontece que a aquisição desse novo conhecimento me saiu cara. Numa segunda-feira qualquer dessas, porque todas as segundas-feiras, exceto as de feriado, são detestavelmente iguais, saí apressada pra pegar o ônibus pra faculdade sem imaginar o que me aguardava: quase duas horas pra cumprir um trajeto que, em bons e velhos tempos em que ainda não havia obras, era de cerca de vinte minutos. Tudo bem que a duplicação da Fernando Ferrari me toma uns mintuso a mais já faz um tempo, mas duas horas?!
Perdi a aula. Isso não seria um grande drama, não fosse o absurdo da situação perdurar por mais de uma semana, um nó indissolúvel no tráfego, alguns minutos a menos de sono pra mim, que resolvi acordar mais cedo pra não perder todas as aulas do mundo que começassem antes das nove da manhã.
Muita gente prefiriu ir andando pra onde quer que estivesse indo. Eu não o fiz. que foi por preguiça eu não nego, mas também por indignação! Ficar andando embaixo de sol pra pegar outro ônibus mais adiante e chegar num estado deplorável no ambulatório? Não mesmo...
Hoje, algumas semanas depois, o trânsito estava anormalmente livre. Ontem eu cumpri meu habitual trajeto no antigo "tempo sem obras" de vinte minutos. Seriam os sinais de uma nova era de liberdae para ir e vir?
Aguardo ansiosamente, levando em conta que:
"De acordo com a Prefeitura de Vitória, essa é a conclusão da primeira etapa do projeto de reurbanização da Dona Maria Rosa, que prevê construção de mais uma pista, calçadas cidadãs e ciclovias no local.Vejamos como tudo vai ficar...
O secretário de Projetos e Obras Especiais, Elias Marochio, disse que é importante sempre lembrar que os imprevistos, como o período de chuvas que ocorre agora de acordo com o Serviço de Meterologia, podem alterar o cronograma de conclusão das obras."
Um comentário:
Nunca vi ciclovias na Maria da Rosa... Mal mal eu vejo as calçadas! Oo
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